José Castelo Branco está no centro de uma nova controvérsia que envolve Pedro Pico, atual inquilino do palacete de Sintra pertencente à socialite Betty Grafstein. Na última sexta-feira, 2 de agosto, Castelo Branco usou o Instagram para fazer graves acusações contra Pico, alega que ele restaurou e tentou vender uma das malas de Grafstein sem a devida autorização.
Castelo Branco relatou com indignação que soube por meio de um ex-empregado de Pedro Pico e da mãe sobre a restauração da mala. Segundo Castelo Branco, Pico e a a mãe, que ele descreve como “falsa como as cobras”, levaram a mala para a Louis Vuitton em Lisboa e enviaram-na a Paris para restauração. “A mala estava cheia de gavetas e deveria ter permanecido intocada,” disse o socialite, expressa o descontentamento com a situação.
O socialite não poupou críticas a Pedro Pico, chama-o de “verdadeiro ladrão” e acusa-o de agir sem autorização. Na publicação, Castelo Branco destacou que Pico tentou justificar o ato alegando que a mala pertencia a um avô inventado, uma alegação que Castelo Branco considera “uma vergonha”. A frustração de Castelo Branco é evidente, e ele fez questão de alertar os possíveis compradores sobre a situação.
Na descrição da publicação, José Castelo Branco anunciou que tomará medidas legais contra Pedro Pico. Ele alertou para a venda ilegal da mala de Betty Grafstein em sites de leilão e afirmou que “as medidas serão tomadas”. O socialite deixa claro que a restauração e a tentativa de venda foram feitas sem consentimento, o que ele considera um assalto direto à propriedade de Grafstein.
Este incidente adiciona mais uma camada de complexidade às já tumultuadas relações entre os envolvidos. A indignação de José Castelo Branco reflete um cenário de crescente tensão, e as ações legais que ele promete podem trazer mais desenvolvimentos para esta história polémica.