Cancro da mama em mulheres jovens

Trinta especialistas de renome internacional vão debater temas como o diagnóstico precoce, estratégias de vigilância e novos tratamentos.

A 1ª Conferência Internacional “Cancro da Mama e a Saúde das Mulheres Jovens” vai realizar-se em Lisboa, entre os dias 29 e 30 de outubro, no Hospital CUF Tejo, com a presença de 30 especialistas de renome a nível internacional. 

Ao longo de dois dias, os investigadores convidados vão debater temas como as estratégias de vigilância que se podem adotar, caminhos para o diagnóstico precoce, novos tratamentos e a compreensão do impacto do cancro da mama nas mulheres jovens.  

Um estudo orientado por especialistas da Universidade de Washington concluiu que os diagnósticos de cancro da mama em mulheres jovens aumentaram nos últimos 20 anos, sendo que nos últimos anos o crescimento tem sido mais evidente.  

“Sabemos que, em idades abaixo dos 40 anos, o diagnóstico de cancro da mama tende a ser tardio, os tumores tendem a ser mais agressivos, o prognóstico costuma ser menos favorável e as taxas de sobrevivência piores, quando comparadas com uma população com mais idade”, refere o oncologista Luís Costa numa nota de imprensa enviada às redações.  

A conferência conta com a participação de especialistas em várias áreas, como invetigadores, oncologistas, patologistas, economistas, especialistas em saúde pública, epidemiologistas e representantes de associações de doentes.


Um estudo orientado por especialistas da Universidade de Washington concluiu que os diagnósticos de cancro da mama em mulheres jovens aumentaram nos últimos 20 anos, sendo que nos últimos anos o crescimento tem sido mais evidente.
 

“Sabemos que, em idades abaixo dos 40 anos, o diagnóstico de cancro da mama tende a ser tardio, os tumores tendem a ser mais agressivos, o prognóstico costuma ser menos favorável e as taxas de sobrevivência piores, quando comparadas com uma população com mais idade”, refere o oncologista Luís Costa numa nota de imprensa enviada às redações.  

A conferência conta com a participação de especialistas em várias áreas, como invetigadores, oncologistas, patologistas, economistas, especialistas em saúde pública, epidemiologistas e representantes de associações de doentes.